domingo, 8 de março de 2009

Um corte lento e profundo entre vc e eu.

Acabou! A tempestade lançada sobre e entre nós termina agora com meu absoluto silêncio. Sem meias palavras Sem meias doses Bebi o veneno todo pra matar de vez o amor que cintila em mim. Nessa ciranda mandala roda-viva de ardores e dores sobro eu . Pronta pra bater minhas asas encontrar outros ninhos carinhos mimos Juro que dói mas me aparto da dor do amor e do ardor de te adorar. Voe tb passarinho cuidado com as flexadas emboscadas da vida tormentos e sofrimentos A viagem as vezes custa caro. deixam feridas latejantes daquelas que talvez nunca deixem de doer mas que se fecham na marra por que assim tem que ser. Amo intensamente o amor e é por ele que arde em mim que fujo agora pra tentar ser feliz. fim.

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